Introdução
Parece até uma receita milagrosa né? Mas não, estamos falando sério!
Hoje em dia é comprovado que alguns nutrientes antioxidantes, em conjunto com hábitos mais saudáveis, são capazes de nos proporcionar um efeito de antienvelhecimento, auxiliando em diferentes processos oxidativos em nosso corpo.
Mas o que provoca o envelhecimento, afinal? A partir de agora, vamos conhecer, juntos, tudo sobre o processo de envelhecimento, radicais livres, antioxidantes e como podemos obter uma melhora nos efeitos de antienvelhecimento em nosso corpo.
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Como acontece o processo de envelhecimento
O processo fisiológico de envelhecimento ocorre de maneira progressiva. De acordo com a maioria dos estudos, o envelhecimento começa a partir da quarta década de vida. Há diversas teorias envolvendo como envelhecemos, sabe-se que que é um sistema complexo e individualizado, pois biologicamente pode envolver a genética, condições médicas agudas e crônicas ou comportamentos biopsicossociais coadjuvantes como: sedentarismo, nutrição inadequada, mudanças no ambiente, isolamento, entre outros. A senescência é um termo usado para designar a complexidade do envelhecimento humano e o conjunto de fatores que abrangem todo o processo.
Alguns compostos que podem provocar em nosso corpo uma aceleração do envelhecimento e até mesmo morte das células são conhecidos como radicais livres.
O que são radicais livres?
De maneira simples, os radicais livres são moléculas cuja a estrutura encontra-se instável, por falta ou excesso de algum elétron.
Na química, em um átomo é fundamental que os números de elétrons da última camada estejam de acordo (em pares) para proporcionar uma célula saudável. Na tentativa de reparar essa inconstância, os radicais livres são capazes de roubar elétrons de outras células saudáveis tornando-as instáveis.
Os radicais livres (RL) são importantes para o nosso corpo e até são produzidos endogenamente, mas o grande problema é excesso. Devido a uma rotina não saudável, o excesso de RL pode provocar inúmeras consequências, como envelhecimento precoce, estresse oxidativo, mutações e degenerações nas células.
Como formamos os radicais livres (RL)?
Naturalmente a fonte de maior produção endógena, ou seja, feita pelo próprio corpo é através das mitocôndrias, a partir de elétrons que escapam delas. Outra fonte de radicais livres no organismo são células do sistema imunológico, o radical livre ali produzido é capaz de capaz de matar microrganismos invasores e por isso ele é importante.
A presença dos radicais livres é um resultado natural do nosso metabolismo. Como dito antes, os radicais livres ,quando em equilíbrio, são fundamentais e desempenham papeis importantes.
Já os radicais livres formados por interferência exógena, ou seja, é formado através dos hábitos como: fumar, consumir álcool, ingerir grandes quantidades de comidas gordurosas, processadas e embutidas, além de exposição em excesso à poluição e ao sol entre outras, podem torna-se agressivos ao nosso corpo, criando processos inflamatórios patológicos e estresse oxidativo das células.
O que é estresse oxidativo?
Estresse oxidativo resulta de um desequilíbrio moléculas oxidantes e antioxidante levando a danos celulares. O estres provocado pelos RL pode se estender por um sistema todo e desequilibra-lo. A pele por exemplo, é o maior órgão do corpo sujeito ao estresse oxidativo.
O maior dano causado pelo estresse oxidativo é a peroxidação dos ácidos graxos constituintes da dupla camada lipídica, ou seja, ele causa destruição de sua estrutura, levando à morte celular.
Qual a relação entre RL e o envelhecimento?
A primeira teoria que os radicais livres estariam ligados ao processo de envelhecimento surgiu em 1956, pelo doutor Denham Harman. Um aperfeiçoamento de seus estudos em 1972 revelou a Teoria do Envelhecimento dos RL Mitocondriais (MFRTA).
Tal teoria relata que o envelhecimento é causado por agressões constantes dos radicais livres às mitocôndrias (que são estruturas importantíssimas para a respiração das células), prejudicando a saúde geral das células, envelhecendo-as.
Em outras palavras (e segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia), os radicais livres são capazes de gerar um estresse oxidativo celular, resultando na degradação do colágeno e, como consequência, impulsionando o envelhecimento cutâneo tornando estes um dos principais inimigos do antienvelhecimento.
Qual o papel dos antioxidantes?
Pense que os radicais livres precisam desestruturar outra célula para se tornarem saudáveis outra vez. Agora pense em um antioxidante, esta é uma molécula estável que pode defender outras células saudáveis e ainda proporcionar ao RL estabilidade, mas não se tornando instável.
Através do seu papel fundamental de defesa e conversão de RL, são capazes de neutralizar as moléculas de radicais inflamatórias inerentes aos resultados das ações oxidativas do corpo, mantendo sua característica estável o tempo todo, auxiliando o antienvelhecimento.
Como combater o envelhecimento e os radicais livres?
Pois bem, agora que conhecemos mais a fundo como acontece o envelhecimento, quais as moléculas fazem parte negativamente e quais podem aliviar o processo, ficou mais fácil compreender como podemos combater o envelhecimento e ainda reduzir os radicais livres. Podemos alcançar esse resultado garantindo um consumo adequado de antioxidantes.
Podemos deixar de ingerir alimentos danosos, com alto teor de conservantes e gorduras. Por isso, coma bem! Alimentos como: açafrão-da-terra, chá verde, frutas vermelhas e roxas, própolis, entre outros, apresentam alto potencial antioxidante.
Suplemente-se: ao complementarmos corretamente nossa alimentação no dia a dia, podemos obter uma relação mais eficiente e equilibrada de antioxidantes. Além disso, a praticidade dos suplementos é uma grande aliada, afinal de contas comer tudo o que precisamos não é tarefa fácil. Suplementos à base de resveratrol e vitaminas, por exemplo, apresentam grandes benefícios antioxidante, sendo usados para melhorar funções corporais importantes, além de potencializar o aspecto e saúde da pele.
Podemos ainda descontinuar hábitos que vão acelerar o processo inflamatório do corpo, como o sedentarismo e o tabagismo.
Além das dicas acima, lembre-se de tentar descontinuar hábitos que são contra o antienvelhecimento, como o abuso de álcool e fume, se exercitar e dormir bem!
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