A vida humana é marcada por ciclos muito bem definidos e documentados, cada qual com sua particularidade. Passamos por mudanças expressivas desde o momento da concepção: crescendo, nos desenvolvendo, evoluindo e, também, envelhecendo.
Os avanços em pesquisa e tecnologia fizeram com que a medicina evoluísse exponencialmente, o que possibilitou a criação de novas abordagens de tratamento, incluindo técnicas cirúrgicas, medicações mais potentes, equipamentos mais modernos e, também, suplementos altamente purificados. Esse evolução médico-científica fez com que a expectativa de vida aumentasse consideravelmente.
Desde 1940, a expectativa de vida no Brasil aumentou em mais de 30 anos. Para se ter uma ideia, na primeira metade do século XX as pessoas viviam, em média, até os 32 anos de idade. Hoje, no entanto, essa faixa etária de sobrevida subiu para cerca de 80 anos.
As pessoas vivem mais hoje em dia, isso é um fato. Porém, além de estudar formas de aumentar o quanto vivemos, a ciência busca impulsionar a qualidade com que vivemos. O grande objetivo é alcançar a melhor idade com saúde, disposição e autonomia.
Nesse aspecto, cuidar da saúde dos músculos é fundamental. Afinal de contas, a musculatura é responsável direta pela longevidade. No entanto, há um grande empecilho: a sarcopenia. Sendo assim, discutiremos nas próximas linhas em que consiste essa condição e de que formas podemos suavizar suas consequências.
O que é Sarcopenia?
Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a sarcopenia é uma doença caracterizada pela perda de massa e força muscular resultante do avanço da idade. Fatores como sedentarismo, má alimentação e algumas doenças reumáticas podem agravar o quadro, principalmente após os 40 anos – idade em que a média de perda muscular é entre 3 e 5% ao ano.
Quais são as consequências?
Estudos apontam que os sinais mais comuns da sarcopenia incluem:
- Sobrecarga nas articulações;
- Dores pelo corpo;
- Fadiga muscular;
- Sensação de cansaço constante;
- Dificuldades para realizar tarefas simples;
- Aumento do risco de quedas e fraturas.
Como reduzir seus efeitos?
Para prevenir ou retardar a perda muscular é fundamental, além da prática regular de exercícios resistidos com pesos (musculação), ter uma adequada ingestão de proteínas, pois elas funcionam como blocos de construção utilizados para formar os músculos.
As proteínas são compostas por unidades menores chamadas de aminoácidos, dentre os quais destacam-se os chamados “BCAAs” (Branched Chain Amino Acids – traduzidos como Aminoácidos de Cadeia Ramificada) que participam diretamente da síntese (formação) de novas proteínas, contribuindo para a manutenção da massa muscular. Os três aminoácidos que compõem esse grupo são: leucina, valina e isoleucina.
Associação entre índice de massa muscular e longevidade
Um trabalho científico desenvolvida pela Universidade de São Paulo (USP) trouxe à tona a importância da massa muscular para a longevidade.
O objetivo do estudo, que contou com a análise de quase 900 idosos com idade igual ou maior a 65 anos, era determinar a relação entre o índice de massa muscular e longevidade.
Os pesquisadores concluíram que o risco de mortalidade foi quase 63 vezes maior entre as mulheres com pouca massa muscular. Entre os homens com menos massa muscular, a chance de morrer foi 11,4 vezes maior.
Em outras palavras, para viver mais e, principalmente, melhor, cuidar da massa muscular é fundamental. Contudo, nem sempre é simples e/ou possível ingerir as quantidades necessárias de proteínas a partir de fontes alimentar. Nesses casos, a suplementação com aminoácidos pode ser uma estratégia viável e assertiva para garantir o aporte adequado de nutrientes.
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