Níveis insuficientes de vitamina D (ou vitamina D3) são observados em quase metade da população mundial. Essa infeliz realidade pode ser atribuída ao estilo de vida e fatores ambientais que reduzem a exposição das pessoas à luz solar, a qual é fundamental para a produção de vitamina D.
Essa prevalência exagerada de hipovitaminose D é um problema de saúde pública, pois níveis altamente reduzidos desta vitamina representam um risco para a mortalidade total na população em geral. Pesquisas apoiam o possível papel da “vitamina do sol” contra câncer, doenças cardíacas, quedas e fraturas, doenças autoimunes, gripes, diabetes tipo 2 e depressão.
Em decorrência dos hábitos da vida moderna, marcados por pouquíssima ou nenhuma exposição à luz solar, a suplementação se torna não somente uma ferramenta prática, mas (principalmente), fundamental para garantir níveis adequados de vitamina D em todos os grupos populacionais.
Grupos em risco para inadequação de vitamina D
Bebês em amamentação exclusiva: o conteúdo de vitamina D3 no leite materno está relacionado ao status vitamínico da mãe. Logo, mamães que não tomam sol nem fazem uso de suplementação podem fornecer quantidades reduzidas desse micronutriente ao seu bebê.
Adultos mais velhos: idosos correm alto risco de desenvolver insuficiência de vitamina D devido ao fato de que sua pele não consegue sintetizar a vitamina D com a mesma eficiência.
Pessoas de pele mais escura: quantidades maiores do pigmento melanina na camada epidérmica resultam em uma pele mais escura e reduzem a capacidade da pele de produzir vitamina D a partir da luz solar.
Indivíduos obesos: um valor de IMC ≥30 está associado a níveis séricos mais baixos de 25 (OH) D em comparação com indivíduos não obesos. Isso se deve ao fato de que quantidades maiores de gordura subcutânea sequestram mais da vitamina e alteram sua liberação na circulação.
Benefícios clínicos da vitamina D
A manutenção de níveis satisfatórios de vitamina D têm sido associada com a prevenção e manejo de inúmeros problemas de saúde, dentre eles:
- Doenças cardíacas;
- Câncer;
- Obesidade;
- Hipertensão arterial;
- Diabetes tipo 2;
- Depressão;
- Quedas e fraturas;
- Doenças autoimunes;
- Saúde neurológica e cognitiva;
- Gripes;
- Regeneração macular.
Conclusão
O número de pessoas com carência dessa vitamina está aumentando continuamente; a importância desse hormônio na saúde geral e na prevenção de doenças crônicas estão na vanguarda das pesquisas científicas.
Em função dos hábitos modernos, nos quais tomar sol se torna um enorme desafio, profissionais da saúde, como médicos e nutricionistas, tem partido para a suplementação, gerando resultados de forma prática, rápida, segura e assertiva.
Referência: Nair, Rathish, and Arun Maseeh. “Vitamin D: The “sunshine” vitamin.” Journal of pharmacology & pharmacotherapeutics vol. 3,2 (2012): 118-26.
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